1º Sindicato de Ferroviários do Brasil

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS FERROVIÁRIAS PAULISTAS.     SINDPAULISTA.   1º SINDICATO DE FERROVIÁRIOS DO BRASIL

ITF Américas realiza Conferência Regional do Transporte Ferroviário na Venezuela.

Foto: Divulgação / FNTF

De 3 a 5 de agosto, foi realizada na ilha de Margarita (Venezuela) a Conferência Regional dos Sindicatos Ferroviários afiliados à Federação Internacional dos Trabalhadores dos Transportes (ITF).

A conferência reuniu mais de 40 representantes sindicais de diversos países das Américas como Chile, Venezuela, Brasil, Argentina, México e Panamá, com o objetivo de aprofundar um plano ferroviário seguro e sustentável, zelar pelos trabalhadores do setor e apresentando as conquistas dos sindicatos em relação aos trabalhadores.

A conferência foi aberta pelo presidente do setor ferroviário global da ITF, David Gobé, que falou sobre a situação global do setor e comparou com os desafios da região latino-americana.

Por sua vez, o secretário regional da ITF Américas, Edgar Díaz, assegurou que há grandes expectativas com o dia em que serão discutidas as linhas de trabalho para os próximos cinco anos, de acordo com as prioridades globais aprovadas no Congresso de Cingapura em 2018.

Durante os debates da conferência, foi sugerido que um dos desafios que o setor enfrenta para ser mais seguro é a necessidade de garantir empregos decentes para pessoal qualificado, bem como treinamento gratuito para mulheres, jovens e todo o pessoal que enfrenta barreiras de entrada na indústria ferroviária.

Para um transporte seguro e sustentável.

Em seu site da Federação Internacional dos Trabalhadores do Transporte, afirma que o transporte ferroviário seguro e sustentável “pode ajudar a tirar o mundo da crise econômica, climática e social que sofremos hoje. É também um novo modelo económico e social que redefine o papel dos passageiros, dos trabalhadores, dos empregadores, do Estado e do ambiente”.

Entre os desafios que o setor enfrenta para ser mais seguro está a necessidade de garantir empregos decentes para pessoal qualificado, bem como treinamento gratuito destinado a mulheres, jovens e todo o pessoal que enfrenta maiores barreiras de entrada no setor ferroviário.

Eles alertam que as novas tecnologias não necessariamente tornam as ferrovias mais seguras e eficientes do que os sistemas ferroviários com pessoal suficiente e bem qualificado.

Eles também dizem que a privatização não é viável nos sistemas ferroviários porque coloca em risco passageiros, trabalhadores e comunidades.

No referido site alertam que existem inúmeros exemplos em todo o mundo do setor privado que não investe em manutenção e melhorias dos sistemas ferroviários, encarece as passagens tornando-as inacessíveis, explorando pessoal, entre outras ações danosas.
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